domingo, 29 de novembro de 2009

Orgasmo



O que é o Orgasmo?
O orgasmo é a conclusão do ciclo de resposta sexual que corresponde ao momento de maior prazer sexual. O orgasmo é caracterizado por intenso prazer físico, controlado pelo sistema nervoso autônomo, acompanhado por ciclos de rápidas contrações musculares nos músculos pélvicos inferiores, que rodeiam os órgãos sexuais e o ânus, sendo frequentemente associados a outras ações involuntárias, como espasmos musculares em outras partes do corpo, um sensação geral de euforia e, com freqüência, vocalizações.


Benefícios do Orgasmo
O orgasmo, por fabricar, endorfinas, ajuda o sistema imunológico a se proteger melhor, o que é importante nesse período de gripe. Além, disso, tem benefícios para quem tem problemas de hipertensão, para quem é estressado, pra quem tem compulsões. Ajuda a relaxar o corpo.

Saiba o que a endorfina faz por seu corpitcho:

-Alívio das dores [endo = interno / fina = morfina (analgésico)].
-Melhoria do humor.
-Aumento da disposição física e mental.
-Efeito antienvelhecimento remove os radicais livres.
-Melhoria da memória
-Aumento da resistência.
-Melhoria do sistema imunológico
-Bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos.

O clitóris
O clitóris existe por um único propósito: dar satisfação sexual. Como tem mais terminações nervosas (são cerca de 6 mil!) do que praticamente qualquer outra parte do corpo, é a principal fonte de prazer para a maioria das mulheres.

Frigidez
A frigidez, na imensa maioria dos casos, é um problema psicológico: traumas, assédio sexual na infância, questões religiosas ou morais. A pessoa tem que primeiro resolver esses problemas, para depois ser tocada e através do toque tentar atingir o orgasmo. Mas só depois de resolver o problema.

Orgasmo Feminino X Orgasmo Masculino
Para as mulheres, o orgasmo é um período mais extenso de sensação de prazer, pontuado por alguns picos de prazer (muitas vezes chamado de orgasmo múltiplo), mais intenso que nos homens. Nas mulheres pode haver contrações musculares que causam expulsão de líquido através da vagina, caracterizando a ejaculação feminina. É um período que grande relaxamento e queda da pressão arterial, devido à liberação da Prolactina. Além de redução, temporária, das atividades do córtex cerebral.

O orgasmo da mulher é muito mais amplo que o do homem, que é um orgasmo mais focado. Á mulher acaba tendo um nível de satisfação muito maior que o dos homens, por isso que à medida que ela começa a ter orgasmos, se satisfaz mais rapidamente e entra no período refratário mais rapidamente.

Orgasmos múltiplos
Orgasmos múltiplos ocorrem em alguns casos onde a mulher não tem um período de refração, ou ele é muito curto e, portanto, experimenta-se um segundo orgasmo logo após o primeiro; algumas mulheres podem até ter uma seqüência de orgasmos consecutivos. Para algumas mulheres, o clitóris e os mamilos ficam muito sensíveis após o clímax, ocasionando que estimulações adicionais possam ser dolorosas. Inspirações profundas, respiração rápida e continuação da estimulação podem ajudar a diminuir esta excitação.

Orgasmo espontâneo
O orgasmo pode ser espontâneo, parecendo que ocorrem sem haver prévia estimulação direta. Os primeiros relatos deste tipo de orgasmo provêm de pessoas que tiveram lesões da medula espinal (SCI). Embora a SCI muitas vezes leve à perda de certas sensações e a alterações da auto percepção, uma pessoa com esta perturbação pode não estar privada de sexualidade, como estimulações sexuais e desejos eróticos.
Também se discute que algumas determinadas drogas antidepressoras podem provocar o clímax espontâneo como um efeito colateral.

Orgasmo vaginal
A "teoria dos dois orgasmos" (a crença de que no sexo feminino há um orgasmo vaginal e um orgasmo clitorial) foi criticada por feministas, como Ellen Ross e Rayna Rapp como uma "clara percepção masculina do corpo feminino".

 O conceito de orgasmo de natureza meramente vaginal foi postulado pela primeira vez por Sigmund Freud. Em 1905, Freud argumentou que o orgasmo clitorial era um fenômeno que ocorria em adolescentes, e após atingir a puberdade a resposta adequada das mulheres maduras mudava para o orgasmo vaginal. Embora Freud não tenha fornecido quaisquer provas para esta suposição básica, as conseqüências de teoria foram muito elaboradas, em parte porque muitas mulheres se sentiram inadequadas quando elas não conseguiam atingir orgasmo através da relação vaginal que envolveu pouca ou nenhuma estimulação clitorial.

Em 1966, Masters e Johnson publicaram o pivô da investigação sobre as fases de estimulação sexual. Seu trabalho incluiu homens e mulheres, e ao contrário de Alfred Kinsey anteriormente (em 1948 e 1953), havia tentado determinar as fases fisiológicas que ocorriam antes e depois do orgasmo.

Um dos resultados de Masters e Johnson foi a vinculação da idéia de que o orgasmo vaginal e clitorial seguiam nas mesmas fases das respostas físicas, mas também argumentaram que a estimulação clitoridiana é a principal fonte dos orgasmos.

Recentemente foi descoberto que o comprimento do clitóris estende-se para dentro do corpo, ao redor da vagina complicando as tentativas de distinguir o orgasmo clitorial dos vaginais.

Mais recentemente, a urologista Australiana, Dr. Helen O'Connell, utilizando a tecnologia MRI notou que existe uma relação direta entre as crus clitóris (crura ou pernas ou raízes do clitóris) e do tecido erétil do bolbo clitorial e corpo, e distais uretra e vagina. Ela afirma que esta relação de interligação é a explicação fisiológica para o Ponto G e a experiência do orgasmo vaginal, tendo em vista que há a estimulação das partes internas do clitóris durante a penetração da vagina.

Orgasmo anal
O orgasmo anal é um orgasmo originário da estimulação anal, como a de um dedo inserido ou um brinquedo erótico.

Orgasmo mamário
Um orgasmo mamário é um orgasmo feminino que é criado a partir da estimulação das mamas de uma mulher. Nem todas as mulheres conhecem essa sensação de quando os seios são estimulados, no entanto, algumas mulheres afirmam que a estimulação da área da mama durante o ato sexual e as preliminares, ou apenas o simples fato de terem seus seios acariciados, cria de ligeiro até a um intenso orgasmo.

Crê-se que um orgasmo ocorra, em parte, por causa do hormônio oxitocina, que é produzida no organismo durante a excitação e estimulação sexual e foi demonstrado que a oxitocina é produzida quando um dos mamilos é estimulado e torna-se ereto.

Orgasmo simultâneo
O orgasmo simultâneo (também designado por orgasmo mútuo) é um clímax alcançado pelas parceiras sexuais, ao mesmo tempo, durante o ato sexual.

Como ter certeza que cheguei ao orgasmo? 
Sensações gostosas. Isto é o que muitas mulheres falam ao descrever o que poderia ser um suposto orgasmo. Mas ele é mais do que isso. O orgasmo é o ápice do prazer, ou seja, o que chamamos de clímax. Quem sentiu sabe que já teve um e quem tem dúvidas se já teve ou não pode quase ter a certeza de que nunca teve.

Não há como descrever de maneira corretíssima o que as mulheres sentem na hora do clímax, orgasmo ou gozo, como queiram, mas fizemos um roteiro básico para tentar esclarecer como o orgasmo se manifesta:

1. Os bicos dos seios ficam endurecidos.
2. Automaticamente, a vagina e o útero se contraem.
3. A vagina fica mais lubrificada.
4. Então, a vagina vai se contraindo, contraindo...
5. Aí vem o orgasmo. Ele não dura mais que alguns segundos, mas é arrebatador e dá para saber que é "ele”.
6. Depois, a vagina relaxa e sofre pequenas contrações involuntárias.
7. Seu corpo fica mole, quase que anestesiado. Uma espécie de torpor, como diriam os poetas.

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