Uma amiga foi à ginecologista e resolveu contar que era lésbica porque tinha algumas dúvidas sobre sexualidade lésbica. Ela achou que sendo uma profissional, a doutora podeira ajudá-la. Para sua surpresa, ao dizer que era lésbica a doutora respondeu: "ah, então ainda é virgem".
Segundo a doutora, não há penetração do pênis na vagina em relações lésbicas, logo não há rompimento do hímen e lésbicas são consideradas mulheres virgens por toda vida. Mesmo que tenham feito sexo! Como pode uma pessoa formada em medicina dizer uma asneira dessas, ainda mais sendo mulher, devera conhecer ainda mais o corpo feminino.
Para informar médicos formados em ginecologia que pelo visto andam estudando os livros errados, elaboramos esse post, sobre como a virgindade é perdida em um relacionamento sexual entre mulheres. Assim quem sabe não aconteçam mais situações embaraçosas como essas.
• Não é necessário que o pênis entre na vagina para que o sexo seja “real”. Entre lésbicas, gays, bissexuais ou heterossexuais o sexo real pode incluir a masturbação mútua, o esfregar um corpo contra outro, os movimentos de coito sem penetração, a penetração com dedos ou brinquedos sexuais e o sexo oral e anal.
• Diante de tantas possibilidades, muitas mulheres que se relacionaram apenas com mulheres não se consideram virgens e não mantêm o hímen, rompido ou não, envolto em mitos.
• Para responder à pergunta acima, sim, é possível que uma mulher rompa o hímen de sua parceira com os dedos ou um brinquedo sexual. Também é possível que a penetração seja profunda sem rompimento do hímen, pois dependerá se este é complacente ou não.
• Há casais de mulheres que fazem do rompimento do hímen um momento muito especial em suas vidas, considerando-o um ritual de extrema confiança, intimidade e carinho.
2 comentários:
q besteira
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