Santo André - Participantes da Parada do Orgulho Gay de Santo André, no Grande ABC, realizado na tarde deste domingo, acusaram PMs por agressões. Representantes dos governos Gilberto Kassab (DEM) e José Serra (PSDB) disseram ter sido atingidos por spray de pimenta e também relataram supostos abusos por parte da polícia. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O advogado e Coordenador de Políticas de Diversidade Sexual, ligado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do governo de São Paulo, Dimitri Sales, 30 anos, disse que um policial apontou uma arma em sua direção.
O também advogado Gustavo Menezes, 36 anos, assessor jurídico da Coordenadoria de Diversidade Sexual da Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo, disse ter sido atingido por spray de pimenta após abordarem um policial militar que puxava uma mulher pelo pescoço. O incidente teria ocorrido no final do evento, às 18h, quando as vias seriam desobstruídas. O organizador do evento, Marcelo Gil, 41 anos, afirma que o evento reuniu 40 mil pessoas.
Segundo o jornal, o capitão da PM, André Luiz, que comandou a operação disse que foi aberto um inquérito para apurar se houve excesso, mas afirma que existiu necessidade de intervenção. Segundo ele, alguns participantes invadiram casas e outros se negavam a liberar a avenida no horário.
O também advogado Gustavo Menezes, 36 anos, assessor jurídico da Coordenadoria de Diversidade Sexual da Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo, disse ter sido atingido por spray de pimenta após abordarem um policial militar que puxava uma mulher pelo pescoço. O incidente teria ocorrido no final do evento, às 18h, quando as vias seriam desobstruídas. O organizador do evento, Marcelo Gil, 41 anos, afirma que o evento reuniu 40 mil pessoas.
Segundo o jornal, o capitão da PM, André Luiz, que comandou a operação disse que foi aberto um inquérito para apurar se houve excesso, mas afirma que existiu necessidade de intervenção. Segundo ele, alguns participantes invadiram casas e outros se negavam a liberar a avenida no horário.
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