O primeiro longa do jovem diretor Xavier Dolan, de apenas 19 anos, 'Eu matei a minha mãe' (J'ai tué mère), é considerado uma das expectativas para representar o Canadá no Oscar de Filme Estrangeiro. O filme conta a conturbada relação de amor e ódio entre o adolescente Hubert, de 16 anos, interpretado pelo próprio Dolan, com sua mãe.
Ele é um jovem gay, revoltado, que não aprova o estilo de se vestir, bem como o comportamento dela, uma mulher de meia idade, divorciada, que criou o filho sozinha desde os 7 anos, quando se separou, e que não conhece a vida de Hubert. É por acaso, através de um encontro casual com a mãe do namorado do rapaz, que ela descobre que o filho tem um relacionamento gay com um colega de escola, por exemplo.
O filme canadense mostra, por meio de intensos diálogos entre os personagens, recheados de frases de amor e ódio, como o relacionamento entre pais e filhos pode ser complexo e delicado. As cenas retrataram os mecanismos de manipulação e culpa empregados tanto pela mãe quanto pelo filho a fim de tentarem conseguir o que desejam. O espectador chega a se divertir e, até achar graça, de algumas imagens que mostram como Hubert imagina sua genitora e também das idas e vinda do relacionamento deles.
"Eu matei minha mãe" foi escolhido pelo Canadá para disputar o Oscar de filme estrangeiro, mas dificilmente a Academia vai encampar uma obra que enfia o dedo tão fundo na ferida. Por isso mesmo, precisa ser visto, além do tema polêmico, mostra a estréia de um diretor talentoso. Quem for gay e tiver mãe, então, deve ir correndo para a fila, quando estrar por aqui.
Ele é um jovem gay, revoltado, que não aprova o estilo de se vestir, bem como o comportamento dela, uma mulher de meia idade, divorciada, que criou o filho sozinha desde os 7 anos, quando se separou, e que não conhece a vida de Hubert. É por acaso, através de um encontro casual com a mãe do namorado do rapaz, que ela descobre que o filho tem um relacionamento gay com um colega de escola, por exemplo.
O filme canadense mostra, por meio de intensos diálogos entre os personagens, recheados de frases de amor e ódio, como o relacionamento entre pais e filhos pode ser complexo e delicado. As cenas retrataram os mecanismos de manipulação e culpa empregados tanto pela mãe quanto pelo filho a fim de tentarem conseguir o que desejam. O espectador chega a se divertir e, até achar graça, de algumas imagens que mostram como Hubert imagina sua genitora e também das idas e vinda do relacionamento deles.
"Eu matei minha mãe" foi escolhido pelo Canadá para disputar o Oscar de filme estrangeiro, mas dificilmente a Academia vai encampar uma obra que enfia o dedo tão fundo na ferida. Por isso mesmo, precisa ser visto, além do tema polêmico, mostra a estréia de um diretor talentoso. Quem for gay e tiver mãe, então, deve ir correndo para a fila, quando estrar por aqui.
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