Um gole de vodka me queima a garganta,
incendeia ainda mais um fogo
que não que se apagar.
A chama do isqueiro,
que acende o cigarro,
um tiro certeiro que flutua no ar...
Teu gosto me acende,
me toma, me leva...
Difícil mesmo é escapar!
Ardente mulher...
Ôh mulher boa, meu pai!
Minha boca enche de água
quando te vejo passar
nos bares, nas ruas, no supermercado
me convidando a brindar
Mais um dia,
mais um trago,
mais uma história pra contar.
Vem cá Natasha,
me dá teus sonhos,
me faz desejo,
me faz provar
do teu veneno,
do gosto amargo...
Contigo me encontro em qualquer lugar.
incendeia ainda mais um fogo
que não que se apagar.
A chama do isqueiro,
que acende o cigarro,
um tiro certeiro que flutua no ar...
Teu gosto me acende,
me toma, me leva...
Difícil mesmo é escapar!
Ardente mulher...
Ôh mulher boa, meu pai!
Minha boca enche de água
quando te vejo passar
nos bares, nas ruas, no supermercado
me convidando a brindar
Mais um dia,
mais um trago,
mais uma história pra contar.
Vem cá Natasha,
me dá teus sonhos,
me faz desejo,
me faz provar
do teu veneno,
do gosto amargo...
Contigo me encontro em qualquer lugar.